Famiglia Dal Ponte leva música e tradição ao palco da Festitália

Grupo formado por pais e filhos emociona o público com repertório autoral e clássicos italianos

O palco da Festitália foi tomado neste domingo, 15, pela energia da Famiglia Dal Ponte. O grupo, composto por pai, mãe e três filhos, trouxe ao Pavilhão 1 da Vila Germânica uma combinação de música, união familiar e celebração da cultura italiana.

O grupo foi formado inicialmente por Deco e Priscila, e ganhou forma com a chegada dos filhos. Abel, 19 anos, surpreendeu ao tocar vários instrumentos. Sua irmã Isabella, 17, trouxe leveza e brilho ao palco com o violino, enquanto o caçula Lucca, de apenas 8 anos, encantou o público com sua voz afinada e presença vibrante.


A trajetória musical da Famiglia Dal Ponte é marcada por uma conexão. Deco e Priscila sempre viveram da música, e esse amor foi transmitido aos filhos, que cresceram acompanhando os pais em apresentações. Abel, o primogênito, fez sua estreia na Festitália de Blumenau aos seis anos de idade, consolidando o vínculo artístico que une toda a família.

A ideia de um projeto musical familiar surgiu pouco antes da pandemia da Covid-19, e desde então eles seguem juntos, viajando e levando música por onde passam. Em 2014, embarcaram para a primeira turnê internacional na Alemanha, país onde Deco viveu em 2002 e mantém fortes conexões, abrindo caminhos para novas oportunidades e levando a cultura musical brasileira e italiana a diferentes públicos.

O repertório deste domingo foi do clássico ao contemporâneo, sucessos italianos, canções autorais como “Porão do Nonno” e “Dolce Tarantella”, além de influências globais e um toque familiar único. A performance teve momentos de leve descontração, alternando ritmo e intensidade.

“Foi a minha primeira vez na Festitália e já me emocionei logo de cara com a apresentação da Famiglia Dal Ponte. É lindo ver essa união entre pais e filhos através da música. A forma como eles se conectam no palco, o talento de cada um, realmente me tocou. Foi uma experiência inesquecível”

Andrea Jurk, visitante da 30ª Festitália

Por: Andrei Felipe Imthurm e João Pedro Mussoi Brandão



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