Oktobershop se consolida como ponto chave para colecionadores e turistas que buscam levar a essência da maior festa alemã das Américas para casa
A Oktoberfest, que acontece em Blumenau desde 1984, é conhecida mundialmente pela cerveja, música e cultura germânica. Mas há um elemento que tem ganhado destaque crescente na construção da identidade e na memória dos visitantes: os produtos licenciados. Longe de serem apenas souvenires, itens como canecos oficiais, camisetas temáticas e pins vendidos na Oktobershop e pontos de venda autorizados transformaram-se em símbolos que a multidão faz questão de colecionar.
A febre pelos produtos da Oktoberfest vai muito além das vendas. Ela representa memória e identidade. Quem compra um caneco com o logo oficial ou um pin da edição não leva apenas uma lembrança, mas um pedaço da festa e da alegria vivida.
A força dos itens típicos e do artesanato
Os produtos oficiais da Oktoberfest vão de roupas a itens de decoração. Na loja “Oktobershop” e nos estandes do Pavilhão de Exposições, a variedade mostra o quanto o tema da festa se incorporou ao dia a dia.
Artesãos que participam da feira relatam uma procura cada vez maior por artigos com referências à cultura alemã. Uma expositora da área de artesanato contou que a movimentação é intensa. “As pessoas buscam lembrancinhas feitas à mão, mas o que mais sai são as canecas e os canecos. Temos vários modelos, e eles acabam vendendo muito durante a festa”, comentou.
Mais do que simples lembranças, os produtos carregam o selo e a tradição da Oktoberfest. O caneco, por exemplo, é quase um símbolo de pertencimento, ter o modelo da edição do ano virou uma forma de marcar presença e celebrar o espírito da festa.
A organização da Oktoberfest utiliza a venda de produtos licenciados como uma estratégia para prolongar a experiência da festa. O caneco da edição 2025, a camiseta de design exclusivo ou o broche temático garantem que a marca e o espírito da Oktoberfest sejam divulgados e permaneçam vivos nas casas e nos looks dos participantes muito depois do último chope.
Por Henrique Bona Peters, Max Rulensky e Matheus Henrique Fantin de Matia

